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Estarrecedor! Mãe decapita o próprio filho com faca, ataca policiais militares e é presa na Paraíba

"Ela ainda tentou se suicidar, se ferindo com as facas, mas conseguimos evitar”, disse um policial que atendeu à ocorrência.

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Na madrugada desta sexta-feira (20), um crime brutal chocou os moradores do bairro Mangabeira, em João Pessoa, na Paraíba. Uma mulher esfaqueou e decapitou seu filho de aproximadamente cinco anos, em um ato que, segundo a perícia, pode estar ligado a rituais macabros. O caso, que deixou a comunidade em estado de choque, levanta questões sobre o estado mental da suspeita e possíveis influências sociais.

O crime ocorreu por volta das 4h, quando moradores escutaram os gritos da criança.

Ao chegar ao local, os policiais encontraram a mulher com a criança. Ao perceber a presença da PM, ela, que já tinha degolado a criança, chegou a jogar sua cabeça para trás.

“Uma guarnição pediu apoio e quando chegamos a criança já estava morta. A acusada estava com uma das facas e partiu para cima dos policiais, que precisaram atirar. Ela ainda tentou se suicidar, se ferindo com as facas, mas conseguimos evitar”, disse um policial que atendeu à ocorrência.

Segundo os vizinhos, ela morava há um mês com a criança no local. A mulher foi detida e socorrida para o Hospital de Emergência e Trauma Senador Humberto Lucena.

Segundo boletim médico divulgado pela unidade, a mulher passou por cirurgia e segue internada em estado grave.

De acordo com a delegada Flávia Assad, que lidera as investigações, a cena do crime era marcada por extrema violência. A vítima apresentava diversas lesões no tórax e na face, além de ter sido decapitada. A mãe foi encontrada segurando a cabeça do filho no colo, num estado de aparente choque.

A perícia, conduzida pelo Instituto de Polícia Científica, revelou detalhes perturbadores. Segundo o perito Arthur Exidro, além da decapitação, foram encontradas evidências de um ritual, como vídeos de decapitação e um gato ferido em outro cômodo da casa. Tais indícios sugerem que o crime pode ter ocorrido em meio a práticas ritualísticas, uma linha que as autoridades estão investigando com cautela.

Fonte/Créditos: Gazeta do Sertão/Mais Paraíba

Créditos (Imagem de capa): Reprodução

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